Em sua oitava edição a festa contou com presença de vários expositores, bandas e foi prestigiada com a presença de diversos moto clubes e moto grupos. Ao chegar recebemos as pulseiras de identificação, característica dos eventos na fazenda, demonstrando a organização do evento.
Fui pela BR116 e cheguei por Pién. A 116 está bem cuidada, apesar de não possuir muita opção de pista dupla, o problema foi entre a 116 e Rio Negrinho que segui por Pién, a estrada é cheia de saídas mal sinalizadas de fazendas, possui trafego relativamente alto de pequenos caminhões e carros mal cuidados e estava com alguns pontos com muita terra no meio da pista, nada fora do comum para uma estrada secundária, nada que tenha deixado a viagem menos divertida, até porquê a tanto a ida quanto a volta estava cheio de motociclistas e entusiastas de motos e triciclos, o que fazia o passeio ainda mais gostos justamente por estar em uma estrada de baixo trafego.
A noite, além das bandas, teve também o churrasco a moda loko (uma fila segue para um ponto onde pega-se o pão já cortado e termina em uma bandeja onde o churrasqueiro coloca no pão pedaços de carne) e várias opções de comida e bebida para os presentes.
No final nem vi as bandas, apenas aproveitei o churrasco e a presença dos amigos além de um bom descanso em uma barraca montada em meio as arvores.
Recomendo a todos que apareçam no ano seguinte e não deixem de acampar e aproveitar melhor o momento.
PS: Segundo as más línguas este é um depoimento falso ... eu estava muito cozido para lembrar de tudo isso e portanto é tudo mentira e fruto de minha imaginação.
